Janeiro/2021 – Parcitas Hedge FIC FIM

O mês de janeiro terminou marcado pela ação coordenada de pequenos investidores, que causou grande volatilidade nos mercados de ações globais. Nossas posições compradas em índices de bolsas e ações americanas sofreram perdas moderadas. Entendemos os motivos para este aumento de volatilidade como sendo de ordem técnica e efeito limitado. Sendo assim, mantivemos as posições compradas em equities globais. E seguimos otimistas com o cenário global permeado pelo excesso de liquidez, início dos programas de vacinação e bons resultados das grandes empresas americanas.

 

No Brasil, observamos alguns indícios, ainda preliminares, de uma possível redução do risco fiscal. Nossos estudos indicam que a piora da pandemia tenderá a perder fôlego nas próximas semanas, o que deverá reduzir a pressão por novos programas de auxílio do governo. Além disso, o posicionamento de importantes lideranças políticas em respeito ao Teto de Gastos, mesmo num contexto de piora da pandemia, tem nos deixado mais otimistas com relação à performance dos ativos brasileiros. Assim, aproveitamos os momentos de tensão dos mercados ao longo do mês de janeiro para aumentar a nossa posição comprada no índice Ibovespa. Além disso, voltamos a aplicar a parte curta da curva de juro nominal no Brasil, apostando numa postergação do início do ciclo de alta por parte do Banco Central. Em nossa contínua busca por hedges, iniciamos uma posição comprada em inflação implícita brasileira, acreditando servir de proteção para o nosso portfólio de ações.

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